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Escolas 

Onde se encontram o educador e o contador de histórias? 

 

A origem etimológica da palavra educar é levar algo que está dentro para fora. Não seria esse o caminho de uma história que é narrada a partir do coração do contador de histórias?

Ao longo de muitos anos, o ser humano narra histórias e com elas transmite sabedoria, valores éticos e estéticos, conhecimento. Contar e ouvir histórias mobiliza perguntas e reflexões, alarga fronteiras e referências culturais, expande o repertório simbólico e instiga a imaginação. As histórias tradicionais são uma antiga tecnologia, extremamente atual. São ferramentas que costuram diferentes áreas do saber. As histórias, sobretudo, são mapas que orientam a nossa existência.  

Por isso, sempre que contamos e escutamos uma história, de alguma maneira, estamos no exercício da educação. Por isso, educar e narrar caminham juntos.

Há, porém, desafios para o educador-contador de histórias, para a prática da narração na escola. Para que a história seja uma experiência significativa e a mais fértil possível, é necessário uma preparação do educador, uma intimidade com esta linguagem tão profunda quanto antiga. Um preparo que nasce do reparo, de um olhar sensível e atento para as histórias.

propostas:

 

  • A arte de reparar histórias: contos da tradição oral na escola e a preparação do educador-contador de histórias

  • um percurso pelas paisagens, imagens e metáforas do conto, com  exercícios expressivos e referências teórico-poéticas para a investigação das histórias tradicionais. 

  • Sessão de contos e conversa sobre as histórias tradicionais

  • Sessão de contos para a comunidade escolar

  • Uma casa de palavras: o prazer e a importância de contar histórias - para mães, pais, avós e cuidadores

  • Consultoria e desenvolvimento de projetos com histórias da tradição oral

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